Prefeitos de todo o país organizam uma nova marcha a Brasília parao dia 9 de dezembro, afirma a edição deste sábado (14) do Correio Braziliense. O objetivo seria para pressionar o Congresso por medidas a fim de minimizar a perda com a queda de arrecadação e a diminuição dos repasses aos municípios.
Entre os principais objetivos, está a aprovação do Projeto de Lei Complementar n.º 450/09, que flexibiliza a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) no exercício de 2009. A alegação é de que muitas prefeituras estão enfrentando dificuldades em fechar as contas, pois, no orçamento previsto para este ano, os chefes do Executivo não contavam com o repasse menor do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) nem com as perdas em arrecadação de impostos ocasionadas pela crise financeira mundial.
De acordo com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), responsável pelo encontro, essa será a última oportunidade de colocar na pauta dos parlamentares e do Poder Executivo temas como a Emenda 29 (que trata dos limites mínimos a serem gastos com saúde), a nova lei dos precatórios, outra fonte de endividamento dos municípios e o FPM.
“O governo não consulta os municípios. Daí, quando o Executivo aumenta o salário mínimo acima da inflação ou promove os reajustes na educação, quebra as prefeituras. Como exigir que os prefeitos fechem as contas?”, questiona Paulo Ziulkoski, presidente da CNM.
Correio Braziliense
Entre os principais objetivos, está a aprovação do Projeto de Lei Complementar n.º 450/09, que flexibiliza a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) no exercício de 2009. A alegação é de que muitas prefeituras estão enfrentando dificuldades em fechar as contas, pois, no orçamento previsto para este ano, os chefes do Executivo não contavam com o repasse menor do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) nem com as perdas em arrecadação de impostos ocasionadas pela crise financeira mundial.
De acordo com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), responsável pelo encontro, essa será a última oportunidade de colocar na pauta dos parlamentares e do Poder Executivo temas como a Emenda 29 (que trata dos limites mínimos a serem gastos com saúde), a nova lei dos precatórios, outra fonte de endividamento dos municípios e o FPM.
“O governo não consulta os municípios. Daí, quando o Executivo aumenta o salário mínimo acima da inflação ou promove os reajustes na educação, quebra as prefeituras. Como exigir que os prefeitos fechem as contas?”, questiona Paulo Ziulkoski, presidente da CNM.
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